Um Coração como o de Jesus

Aprenda a ter um coração como o de Jesus

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O Homem sem Deus

Profetas de Deus ou de Mamom?

Bem Aventurados os Puros de Coração

ACM NETO PREVE ALIANÇA COM PMDB

CRÍTICAS DE GEDDEL A ACM NÃO ABALAM ALIANÇA DEM-PMDB

7 de set. de 2011

INDEPENDÊNCIA ... SERÁ MESMO?



Hoje seria um dia em que teríamos que nos orgulhar de nossa nação pelo dia da Independência proclamada por Dão Pedro I. Mas a verdade é que desde o império que nossa independência internacional é muito patente. Por sermos uma Nação Rica em recursos naturais sempre fomos objeto de exploração das grandes potências mundiais, outrora Inglaterra, hoje o EUA e a Europa. Anos de vitupério e exploração desenfreada maculam a nossa história com corrupção, mortes e descaso social. Essa cultura Dominante e opressora inoculada no organismo social da nação engendra a exclusão e muita miséria. Se então conquistamos de fato nossa independência por que então pagamos as maiores cargas de impostos do mundo? Por que tanto desemprego e nossa estrutura social são tão fragmentados? Se somos independentes por que o BC vive aumentando juros para fazer valer a austeridade fiscal? ou por que temos que sacrificar o sistema fiscal em função do sistema monetário? Já dizia um grande filosofo: “Maldita é a Nação Rica”.
Não acredito que somos independentes, dependemos das grandes potências , dependemos dos produtos industrializados importados e das sangues suga das Multinacionais, dependemos das tecnologias modernas produzidas por eles. Se engana quem pensa que temos uma economia forte, isso não é verdade somente exportamos carne e insumos,temos uma economia eminentemente agrícola e rural e ainda assim as terras que produzem essas riquezas estão nas mãos dos Grandes Latifundiários e da Oligarquia que se encontra no poder e no Congresso fabricando Leis de seus interesses, que arrocham o nosso povo e beneficia o mercado. Infelizmente somos uma sociedade que aprendemos a sentir dor sem gemer, somos como verdadeiros cordeiros ao matadouro. Habituamo-nos a corrupção, aos escândalos e  achamos isso tudo normal, é normal um político meter a mão no dinheiro publico e ainda ser chamado de doutor, é normal salvarmos banqueiros falidos com o dinheiro publico, é normal recebermos esmolas e ainda venerarmos nossos governantes por isso.A além disso para quem não sabe o bolsa família, esse projeto tão louvado,não foi autoria nem de Lula e nem do antipatriota FHC, foi o FMI através do ex-presidente Bill Clinton. A nossa política econômica é fomentada em cima dos interesses internacionais através de uma política neoliberal que hoje é assumida e defendida  ferrenhamente, quem diria?, pelo governo do PT. O Pré-Sal, eles estão de olhooo, se bem que  só temos 40% dessa riqueza por que o resto está nas mãos do Bradesco (Multinacional)... e outras grandes corporações estrangeiras. Será que somos independentes mesmo?Por favor me respondam por que comemoramos tanto e esse dia? 
 Alex Gondim Lima.

26 de dez. de 2010

Um Coração como Jesus

Que aconteceria se por um dia Jesus se convertesse em você?

Que tal se por vinte e quatro horas Jesus se levantasse de sua cama, andasse com seus sapatos, vivesse em sua casa, e seguisse seu horário? Seu chefe seria o chefe dEle, sua mãe seria a mãe Dele, suas dores seriam as dEle? Com uma exceção, nada em sua vida muda. Sua saúde não muda. Suas circunstâncias não mudam. Seu horário não se altera. Seus problemas não se resolvem. Só ocorre uma mudança.
Que tal se, por um dia e uma noite, Jesus vivesse sua vida com o coração dEle? O coração que você tem no peito tem o dia livre e sua vida é dirigida pelo coração de Cristo. As prioridades dEle governam suas ações. As paixões dEle impulsionam suas decisões. O amor de Cristo dirige sua conduta.
Como seria? As pessoas notariam alguma mudança? Sua família, veria algo novo? Seus colegas de trabalho, perceberiam alguma diferença? Que tal os menos afortunados? os trataria da mesma maneira? Que tal seus amigos? Detectariam mais alegria? Que tal seus inimigos? Receberiam mais misericórdia do coração de Cristo que do seu?
E você? Como se sentiria? O que essa mudança alteraria no seu nível de tensão? Em seu aspecto? Em suas explosões temperamentais? Dormiria melhor? Veria o pôr-do-sol diferente? A morte? Os impostos? Necessitaria de menos aspirinas e calmantes? Que tal sua reação às demoras no trânsito? (Isso dói, não?) Temeria ainda o que hoje teme? Melhor ainda, continuaria fazendo o que está fazendo?
Faria o que você planejou pelas próximas vinte e quatro horas? Detenha-se e pense em seu horário. Obrigações, encontros, saídas, compromissos. Com Jesus apoderando-se de seu coração, mudaria alguma coisa?
Continue pensando nisto por um momento. Ajuste a lente da sua imaginação até que tenha um quadro claro de Jesus guiando sua vida, então aperte o obturador e fotografe a imagem. O que você vê é o que Deus quer. Ele quer que você pense e atue como Jesus Cristo (Veja Filipenses 2.5).
O plano de Deus não é nada menos que um novo coração. Se você fosse um carro, Deus iria querer controlar seu motor. Se fosse um computador, Deus controlaria os programas e o disco rígido. Se fosse um aeroplano, tomaria assento na cabine de comando. Mas você é uma pessoa, então Deus quer mudar seu coração.
Paulo diz:
"E vos renoveis no espírito da vossa mente; E vos revistais do novo homem [que é ter um novo coração], que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade" (Efésios 4.23–24 ACF).
Deus quer que você seja como Jesus. Quer que tenha um coração como o Dele.
Vou correr um risco. É perigoso resumir em uma só declaração verdades grandiosas, mas vou tentar fazê-lo. Se uma frase ou duas pudessem captar o desejo de Deus para cada um de nós, diria o seguinte:
Deus o ama tal como você é, mas se recusa a deixá-lo assim. Ele quer que você seja simplesmente como Jesus.
Deus o ama tal como você é. Se pensa que Seu amor por você seria maior, se a sua fé fosse maior, está enganado. Se pensa que Seu amor seria mais profundo se os seus pensamentos o fossem, equivoca-se de novo. Não confunda o amor de Deus com o carinho das pessoas. O carinho das pessoas em geral aumenta com o desempenho e diminui com os enganos. Mas não é assim com o amor de Deus. Deus o ama exatamente como você é. Cito o autor favorito de minha esposa:
"O amor de Deus nunca cessa. Jamais. Ainda quando o desprezamos, o ignoramos, o rejeitamos, o menosprezamos, o desobedeçamos, Ele não muda. Nosso mal não pode diminuir Seu amor. Nossa bondade não pode aumentá-lo. nossa fé não ganha Seu amor, assim como a nossa torpeza não o incomoda. Deus não nos ama menos porque fracassamos, nem mais porque triunfamos. O amor de Deus nunca cessa". [1]
Deus ama você tal como você é, porém se recusa a deixá-lo assim.
quando minha filha Jenna tinha aproximadamente dois anos, eu costumava levá-la a um parque perto de nosso apartamento. Certo dia ela estava brincando num monte de areia, e um vendedor de sorvetes se aproximou. Comprei o doce, e quando me virei para entregá-lo a ela, percebi que ela estava com a boca cheia de areia. Onde eu queria pôr algo saboroso, ela tinha colocado terra.
A amei com sua boca suja? É claro que sim. Era ela menos filha minha porque sua boca estava cheia de areia? Lógico que não. Eu a deixaria com areia na sua boca? Nem pensar. Eu a amava exatamente como ela era, porém me recusei a deixá-la como estava. A levei até uma torneira e lhe lavei a boca. Por quê? Porque a amava.
Deus faz o mesmo conosco. Nos carrega até a fonte. "Cuspa a terra, meu bem", nosso Pai nos insta. "Tenho coisa melhor para você". Então nos limpa de nossa imundícia: imoralidade, falta de honra, prejuízos, amargura, avareza. Não gostamos que nos limpe; algumas vezes preferimos a terra em vez do sorvete. "Posso comer terra se quiser!", proclamamos e nos acabrunhamos. O que é verdade; podemos. Mas se o fizermos, nós é que sairemos perdendo. Deus tem uma oferta melhor. Quer que sejamos como Jesus.
Não são boas notícias? Você não está entalado em sua personalidade atual. Não está condenado ao "reino dos resmungões". Você é maleável. Ainda que se tenha esmerado todos os dias de sua vida, não precisa esforçar-se exageradamente o resto de sua vida. E daí se você nasceu intolerante? Não precisa morrer assim.
De onde tiramos a idéia de que não podemos mudar? De onde vêm afirmações como "A preocupação faz parte da minha natureza", ou "Sempre fui pessimista. Eu sou assim mesmo", ou "Tenho gênio ruim. Não posso evitar". Quem disse? Será que diríamos coisas similares a respeito do nosso corpo? "É minha natureza ter uma perna quebrada. Não posso fazer nada para evitar". Com certeza não. Se nossos corpos funcionam mal, buscamos ajuda. Não deveríamos fazer o mesmo com nossos corações? Não deveríamos procurar ajuda para nossas atitudes azedas? Não podemos pedir tratamento para nossos ataques de egoísmo? Com certeza podemos; Jesus pode mudar nossos corações. Ele deseja que ganhemos um coração como o dEle.
Consegue imaginar uma oferta melhor?
Adaptado de "O trovão aprazível", Max Lucado, Editorial Betânia, Miami, Fl, p. 46 do original em inglês

17 de mai. de 2010

Bem-Aventurados os Puros de Coração

"Bem-Aventurados os Puros de Coração"

Pobre pelo espírito" é aquele que se libertou interiormente de todo o apego a qualquer objeto externo ou bens materiais."Puro de coração" é aquele que se libertou, não só dos objetos externos, mas, também, do sujeito interno, isto é, daquilo que ele idolatrava como sendo o seu sujeito, o seu eu, embora fosse apenas o seu pseudo-eu, o seu pequeno ego físico-mental.Quem se libertou dos bens materiais fora dele possui o "Reino dos Céus", porque o seu reino já não é deste mundo; rejeitou a oferta do ego luciférico "eu te darei todos os reinos do mundo e sua glória" - mas quem se libertou, também, do maior pseudo¬bem dentro dele, o seu idolatrado ego, esse tem a certeza de "ver a Deus", verá o verdadeiro Deus, porque olha para além do seu falso eu.

De maneira que ser puro de coração é ainda mais glorioso do que ser pobre pelo espírito; ser interiormente livre da obsessão do ego vivo é mais do que ser livre da escravidão da matéria morta,ou seja das coisas materias ou objetos externos. Aliás, ninguém pode ser realmente livre da matéria morta dos bens externos sem ser livre da ilusão do ego vivo, porque tudo que eu chamo "meu" é apenas um reflexo e uma conseqüência do meu falso "eu", o ego físico-mental; se o meu falso eu se tivesse integrado no verdadeiro Eu, que é o Universo em mim, não teria eu necessidade alguma de me apegar àquilo que chamo "meu", os bens individuais. Enquanto o pequeno eu não tiver em si suficiente segurança interna, necessita de buscar seguranças em fatores externos; mas a segurança interna torna supérflua as seguranças externas; o pequeno eu fez tantos ‘seguros de vida" porque não possui segurança. Age sob o impulso da lei da compensação.

A definitiva integração do pequeno ego físico-mental no grande Eu racional-espiritual é que é pureza de coração, que garante uma visão clara de Deus. Ninguém pode ver claramente o Deus transcendente do universo de fora antes de ver nitidamente o Deus imanente do universo de dentro.

Nas Escrituras Sagradas —"impureza" quer dizer egoísmo, e "pureza" significa o oposto, que é o amor universal a solidariedade. Os demônios, citados no Evangelho, são constantemente chamados ‘espíritos impuros", porque são egoístas, tanto assim que procuram apo¬derar-se de corpos humanos, desequilibrando-os física e mentalmente, só para gozarem de certo conforto pessoal que essa obsessão lhes dá. Esse egoísmo é que é chamado "impureza".

A teologia cristã, quando fala em impureza, entende apenas o abuso dos prazeres sexuais. Estes, certamente, também fazem parte do egoísmo humano, são o egoísmo da carne; mas não são a única nem mesmo a principal zona do egoísmo ou da impureza; todo e qualquer egoísmo é impureza. Os demônios de que o Evangelho nos fala, eram "espíritos impuros", embora não estivessem sujeitos à impureza sexual. Eram impuros por egoísmo.

O egoísta impuro não pode ver a Deus, que é amor puríssimo. O egoísmo, portanto, a egolatria, equivale a uma cegueira mental. Entre o Deus-Amor(Jesus) e o homem egoísta se ergue, por assim dizer uma muralha opaca que intercepta a luz divina. Enquanto o homem não ultrapassar as estreitas barreiras do seu ego imperador, está com os olhos vendados, separados de Deus por uma camada impermeável à luz, que é a impureza do coração. Por mais que um ególatra ouça falar em Deus, nada compreende, porque com¬preender supõe ser. Ninguém pode compreender senão aquilo que ele vive ou é no seu íntimo ser. Entender é um ato mental, mas compreender é uma atitude vital; entender mentalmente é uma função parcial, unilateral do nosso ego humano — compreender é uma vivência total, unilateral, do nosso Eu divino. Quem não é divino não pode saber o que é Deus. O egoísta é antidivino, e por isso não pode compreender o que é divino, não pode ver a Deus", antes de adquirir "pureza de coração".

"Ver a Deus" "ver o reino de Deus", são ex¬pressões típicas que Jesus usa para designar a experiência direta da Realidade eterna, o contato íntimo com ela. Outros crêem em Deus — mas só o puro de coração vê a Deus. O simples crer, embora necessário como estágio preliminar, não é suficiente para a definitiva redenção do homem, que consiste na visão de Deus. "Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus"...

Se é difícil a "pobreza pelo espírito", muito mais difícil é a "pureza do coração". O desapego dos bens externos é o abandono de algo que não fez, nem jamais poderá fazer parte integrante do homem algo que nunca foi nem pode ser realmente "seu" - ao passo que o ego personal faz parte integrante do homem, é "seu", embora não seja ele mesmo; e por isso a renúncia à sua personalidade físico-mental em prol da sua individualidade espiritual é, incom¬paravelmente, mais difícil do que a renúncia à cobiça dos bens externos. Parece ser uma morte para o homem que ainda não descobriu o seu eterno Eu. Mas essa morte é indispensável para a ressurreição. A coragem de arriscar ou não arriscar esse salto mortal do ego humano para o Eu divino é que divide a humanidade em dois campos: em profanos e iniciados, nos de fora e nos de dentro, em cegos e em visonários, em inexperientes e experientes, em insipi¬entes e em sapientes. É necessário que o homem sofra tudo isso para, assim, entrar em sua glória...

O despertar dessa nova visão, que existe, dormente, em cada um de nós, requer exercício in¬tenso, assíduo e prolongado, porque o homem tem de superar barreiras já estabilizadas há séculos e milênios. Se essa visào não fizesse parte integrante da natureza humana, nenhuma esperança haveria de podermos despertá-la, porque não se pode despertar o que não existe. Mas nós sabemos que ela existe. Em alguns essa Visão adquiriu intensidade e nitidez muito maior do que em nós, e pelo menos num homem, chegou ela, a ser perfeitamente desen¬volvida, ou seja, em Jesus. Ora, o que aconteceu uma vez pode acontecer mais vezes.

Sem Oracão e locubrações profundas é impossível termos esse contato consciente com o Reino de Deus, isso requer uma vivência contínua, o viver de cada dia inteiramente pautado por essa realidade de amar e orar.

Esse exercício diário de orar e ter um relacionamento com Deus consiste, principal¬mente, em uma permanente atitude interna de querer servir, servir espontânea e gratuitamente a todos. Esse clima de querer servir, espontânea e gratuitamente, remove os obstáculos que existem entre nós e Deus, porque diminui gradualmente o egoís¬mo unilateral e exclusivista e aumenta a solidariedade unilateral e inclusivista, que uns chamam altruísmo, outros amor. Com essas práticas diárias, a muralha opaca que se ergue entre nós e Deus se torna cada vez mais transparente, permitindo-nos a visão de luz divina, o brilho da Face do Deus Vivo.

“Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto”. Salmos 51;10

29 de abr. de 2010

Profetas de Deus ou de Mamom?

Uma preocupação muito grande me toma nesses últimos dias, digo últimos dias porque nunca vi um evangelho tão ultrajado como nos dias de hoje, tão violentado por homens que se dizem porta-vozes de Deus e utilizam da ideologia cristã demagogicamente para suprir interesses próprios e materiais. Neopentencostalismo, Teologia da prosperidade ou qualquer outra denominação que quiser dar ao que eu simplesmente chamo de exploração da Fé . Levianamente os chamados “Profetas da Prosperidade” como Silas Malafaia , Rene Terra Nova, Edir Macedo, Estevam Hernandes, entre outros picaretas que usam a religião para usurpar e enriquecer as custas dos fieis, que misturaram o gnosticismo das religiões metáfisicas com cristianismo pentencostal com um unico fim acumular riqueza e poder.Todas estas doutrinas: Batalha Espiritual, Confissão positiva, Maldições hereditárias, Possessão de crentes, teriam origem no ensino teológico dos movimentos de fé norte-americano, não é atoa que aquele picareta do Morris Cerullo tem vindo ao Brasil para ensinar a Silas e meter a mão no Bolso dos Crentes .E isso tem invadido as Igrejas evangélicas como uma avalanche , um câncer difícil de ser erradicado, subvertendo a verdadeira essência da pregação do Mestre JESUS. O que mais me deixa perplexo é que o Silas Malafaia chamou os Blogueiros evangélicos de Vagabundos, e bandidos...porque esses criticam suas práticas espúrias de exploração dos fieis, tirando tudo daqueles que são fanáticos e fundamentalistas, usurpando da pureza da alma dos que entregaram a vida a Cristo.Será que somos nós o vagabundos porque denunciamos essas atitudes e práticas perniciosas Senhor Silas Malafaia?Ou foi Você que teve a coragem de comprar um Jatinho de 20 Milhões de Dólares, além disso mais caro que o jatinho de Edir Macedo e o de Rene Terra Nova, enquanto muitos de nossos irmãos estão passando fome?. Eu lhe faço uma Pergunta Charlatão, Se Você vai para o céu para que tanto luxo aqui na terra?. Será que Jesus morou em palácios?foi carregado por escravos? ou ao contrário se negou a se prostra r diante do Diabo quando o mesmo lhe ofereceu os Reinos desse Mundo e Ele Jesus preferiu viver sua vida simples mais cheia de Deus? Vocês Nobres e riquíssimos pastores , vocês se Prostraram diante de Mamom, ou seja, diante do Diabo. "Não acumuleis para vós bens na terra — mas acumulai bens nos céus", isso ninguém prega Por quê? Porque não gera Lucro!Como disse no artigo Sermão da Montanha: Quem fez dos bens materiais um fim, em vez de um meio, pratica idolatria, porque "ninguém pode servir a dois senhores, a Deus e ao dinheiro".Porque essas palavras de Cristo não são enunciadas nessas Igrejas?. A Igreja do Senhor se tornou um grande negócio, a fé foi mercantilizada , virou produto, artigo de consumo, esta sendo criminosamente vendida.E depois o Silas ainda me Chama de Bandido, não sou eu que fico apelando na televisão desesperadamente, ávido por dinheiro para receber uma oferta de R$ 900,00 reais. Essa corrupção dos valores cristãos se assemelha a discaração dos políticos no Brasil. Quando alguém sai agredindo todo mundo a sua volta é porque está acuado, tem culpa no cartório ai sai por ai atirando asneira para todo lado, ou se converte ou vai com toda riqueza da exploração de inocentes para o INFERNO.Os crentes ja estão acordando Charlatões...

“Bem-Aventurados os Pobres Pelo Espírito porque deles é o Reino de Céus”

13 de abr. de 2010

Sermão da Montanha-Introdução

"Bem-Aventurados os Pobres Pelo Espírito!"


Poucas palavras do Evangelho sofreram, através dos séculos, tão grande adulteração e ludíbrio tamanho como estes. Escritores e oradores de fama mundial, e até ministros do Evangelho, aderem à blasfêmia de que Jesus tenha proclamado bem-aventurados e cidadãos do reino dos céus os "pobres de espírito", isto é, os apoucados de inteligência, os idiotas e imbecis, os mentalmente medíocres.

Se assim fosse, o próprio Jesus, riquíssimo de espírito, não faria parte dos bem-aventurados e possuidores do reino dos céus.

Não se sabe o que mais estranhar nessa in¬terpretação, que se tornou proverbial, se a hilariante ignorância dos seus autores, se a revoltante arrogância dos profanadores de uma das mais sublimes mensagens de Jesus Cristo.

Nem no texto grego do primeiro século, nem na tradução latina da Vulgata se encontre o tópico "pobres de espírito", mas sim "pobres pelo espírito", ou seja, "pobres segundo o espírito" (em grego: tô pneu mati, no terceiro caso, dativo, não no segundo, genitivo; em latim: spiritu, no sexto caso, ablativo não no genitivo). Na tradução "de espírito" entende-se o genitivo, como se disséssemos: "fulano é pobre de saúde, de inteligência", isto é, falta-lhe saúde, inteligência. De maneira que nem a gramática nem o espírito geral do Nazareno permitem a tradução "pobres de espírito", que, no entanto, se tornou abuso quase universal.

Jesus proclama bem-aventurados, cidadãos do Reino dos Céus, agora e aqui mesmo, todos aqueles que são pobres, ou desapegados, dos bens terrenos, não pela força compulsória das circunstâncias externas e fortuitas, mas sim pela livre e espontânea escolha espiritual; os que, podendo possuir bens materiais, resolveram livremente despossuir-se deles, por amor aos bens espirituais, fiéis ao Espírito de Cristo: "Não acumuleis para vós bens na terra — mas acumulai bens nos céus".

Essa libertação da escravidão material pela força espiritual supõe uma grande experiência  rica. Ninguém abandona algo que ele considera valioso sem que encontre algo mais valioso. Quem não encontrou o "tesouro oculto" e a "pérola preciosa" do Reino dos Céus não pode abandonar os pseudotesouros e as pérolas falsas dos bens da terra. É da íntima psicologia humana que cada um retenha aquilo que ele julga mais valioso.

O verdadeiro abandono, porém, não consiste em uma fuga ou deserção externa, mas sim em uma libertação interna. Pode o milionário possuir externamente os seus milhões, e estar internamente liberto deles — e pode, também, o mendigo não possuir bens materiais e, no entanto, viver escravizado pelo desejo de os possuir, e, neste caso, é ele escravo daquilo que não possui, assim como o milionário pode ser livre daquilo que possui. Este possui sem ser possuído — aquele é possuído pelo que não possui.

O que decide não é possuir ou não possuir externamente — o principal é saber possuir ou não possuir. Ser rico ou ser pobre são coisas que nos acontecem, de fora — mas a arte de saber ser rico ou de ser pobre, é algo que nós produzimos, de dentro. O que nos faz bons ou maus não é aquilo que nos acontece, mas sim o que nós mesmos fazemos e somos.

A verdadeira liberdade, ou seu contrário, consiste numa atitude do sujeito, e não em simples fatos dos objetos.

‘O que de fora entra no homem não torna o homem impuro — mas o que de dentro sai do homem e nasce em seu coração, isto sim torna o homem impuro" — ou também, puro, conforme a índole desse elemento interno.

Ser rico não é pecado — ser pobre não é virtude.

Virtude ou pecado é saber ou não saber ser rico ou pobre.

Naturalmente, quem é incapaz de se libertar internamente do apego aos bens materiais sem os abandonar, também, externamente, esse deve ter a coragem e sinceridade consigo mesmo de se despossuir deles, também, no plano objetivo, a fim de conseguir a "pobreza pelo espírito", isto é, a libertação interior. Aquele jovem rico do Evangelho, ao que parece, era incapaz de possuir sem ser possuído; por isso, o  Mestre lhe recomendou que se despossuísse de tudo a fim de não ser possuído de nada — mas ele falhou. E por isso se retirou, triste e pesaroso, "porque era possuidor de muitos bens". Possuidor? não — era possuído de muitos bens.

Entre possuidor e possuído há, verbalmente, apenas a diferença de uma letra, o "r" — mas esse"r" fez uma diferença enorme, porque e o r da redenção. O possuído é escravo — o possuidor não possuído é remido da escravidão. Quem não sabe possuir sem ser possuído, fez bem em se despossuirde tudo. Mas quem sabe possuir sem ser possuído pode possuir.

Não raro, o ato externo do despossuimento écondição preliminar necessária para a libertação interna.

Quem fez dos bens materiais um fim, em vez de um meio, pratica idolatria, porque "ninguém pode servir a dois senhores, a Deus e ao dinheiro". Quem serve é servo, escravo, inferior. Quem serve ao dinheiro proclama o dinheiro seu senhor e soberano e a si mesmo servo e súdito. Mas quem obriga o dinheiro a servir-lhe é senhor do mesmo, porque usa o dinheiro como meio para algum fim superiore nobre como ajudar o próximo.

Infelizmente nesse evangelho dos dias atuais os Grandes Lideres do Evangelho serve ao dinheiro , é escravo dele o usa com fins egoístas e de interesses pessoais ao invés de canaliza-lo para o fim de ajudar outras vidas.Quem serve a Deus "em espírito e verdade" pode ser servido pelo dinheiro e por outros bens materiais.

Bem-aventurados os pobres pelo espírito, os que, pela força do espírito, se emanciparam da escravidão da matéria. Deles é o Reino dos Céus, agora, aqui, e para sempre e por toda a parte, porque, sendo que o Reino dos Céus está dentro do homem, esse homem leva consigo o Reino da sua Felicidade aonde quer que vá.

Sendo Jesus interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, respondeu-lhes: O reino de Deus não vem com aparência exterior;
 nem dirão: Ei-lo aqui! ou: Ei-lo ali! pois o reino de Deus está dentro de vós.Lucas 17:20,21

O nosso pequeno ego humano é muito fraco, e necessita de ser escorado por muitos bens materiais para se sentir um pouco mais forte e seguro mas o nosso Eu Divino é tão forte que pode dispensar essas escoras e muletas externas e sentir-se perfeitamente seguro pela força interna do Espírito.

Todo o problema está em saber ultrapassar a fraqueza e insegurança do ego e entrar na força e segurança do Espírito...

Bem-aventurado esse pobre do EGO — e esse rico do Espírito!...

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